Santa Tartaruga

"Let's get together and feel all right"



quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Ao Triste Palhaço

A imagem em que lacrimeja o palhaço folião impreme em nossas retinas a caricatura da alma do personagem Adoniran Barbosa, cunhado por João Rubinato.
Em 6 de agosto de 1910, nascia a personificação do samba paulista, retificando o sangue tão brasileiro quanto o de qualquer carioca ou nordestino, na cidade de Valinhos, SP.
Adoniran Barbosa ilustrava em seus sambas os sentimentos que enxaguam a vida do homem: alegria e tristeza.
O triste palhaço fora mesmo o par perfeito da "Triste Margarida", que ostentava em sua lapela. Foi a alegria que deu sustento aos corações de Joca e Mato grosso. E fez da Saudosa Maloca o palácio
do boêmio.
O samba assistiu um de seus filhos ser coroado pela divina voz da dama Elis e pelos acordes celestiais dos demônios da garoa. E o nomeou príncipe das bêbadas batucadas paulistas.
Adoniran fora um guerreiro da vida sofrida, a qual a esperança brasileira suporta cantando. Fiel amigo, sentira no peito as flechadas que miravam o peito de Álvaro. E a agonia de dor do poeta rasgava até mesmo o silêncio que banhava a madrugada no morro da casa verde.
Adoniran fora o bêbado desolado, que irradiava a luz da pequena brasa que era, que seduzia as mariposas, em quem despejava suas lágrimas de amores perdidos, chorando a fuga de Irene, a traição de dona Cuíca
e a morte de Iracema. E com a malandragem de um palhaço inocente, tocava na banda, mas o quarqué que ganhava não dava pra nada. Duas mariolas...
De Arnesto umas voltas, de umas confusões o casamento de Moacyr e na distração o retrato de Iracema.
A saudade é como a queda das talba da maloca querida dindondi nós passemos dias feliz de nossas vida.
Dói no coração. E como rói a bandida da tristeza. Mas como dizia o amigo Joca: Deus dá o frio conforme o cobertor. E a Esperança conforme a saudade.
Afinal de contas, nóis viemo aqui para esperar... que o vagabundo venha para o abrigo, mostrar para Eugênia
como ficou bonito o viaduto de nosso carinho por um digno mestre. Que Rubinato Barbosa retorne a nós nesse trem que sai agora as onze horas. Volta logo, mestre Adoniran. Porque se não...

sábado, 27 de novembro de 2010

When I Was Young

  Sabe essa saudade da infância que, mais cedo ou mais tarde, se faz perceber em nossas vidas? Pois é. Dentre duas, uma: Ou amadurecemos ou apodrecemos. O peso das responsabilidades, os amores que vão, o 'não saber o que é amor', as lembraças ocasionadas por velhos amigos ou velhos lugares que permaneceram com a mesma idade, os impostos, os bancos, as provas, as incertezas, o sexo, o dinheiro ou a falta dele... tudo isso vem confirmar que o tempo está cumprindo sua função.
É curioso: estabelecemos a sabedoria para a terceira idade, a felicidade para a primeira, mas regemos o mundo pelas regras da segunda.
  Nessa segunda, ou meia idade, enfim, entre os prazeres da adolescência e as responsabilidades de uma família, parece que idealizamos o futuro. Estudamos, trabalhamos, planejamos, conciliamos, estressamos. Na idade mais avançada, nos assolam as lembranças de nossa juventude. Tenho a impressão de que a única época em que nos importamos especificamente com o presente é a infância.
Essa idade em que os adolescentes-adultos geralmente procuram se especializar numa formação profissional específica, me faz observar como somos tolos.
  Acontece que hoje estou me especializando em uma profissão, mas "when I was young"(jovem que eu digo é criança mesmo) eu tinha tantas formações:
Sabia Economia. Pois com as moedas que ganhava do vovô tinha de me organizar direitinho para que não deixasse nenhum dos colegas chupando dedo. Sabia Educação Física, afinal haja pique para tantos 'piques'(ajuda-pega-esconde-cola...), gangorras, escorregas, balanços e adjacências. Sabia Biologia. Tudo bem, a biologia das minhocas e do corpo feminino pelas frestas ou fechaduras, mas sabia. Sabia Direito: "Folhinha de abacate, ninguém me rebate" – regra é regra. Era bincadeira mas não era bagunça. E tem mais: "Mexeu o chinelo é trave". Sabia Comunicação Social, vulgarmente conhecida como 'telephone sem fio'. Sabia Literatura, tanto a internacional que passava por Peter Pan, Chapeuzinho Vermelho e Alice, quanto a nacional, com as aventuras do Sítio do Picapau Amarelo, Turma da Mônica e Menino Maluquinho. Sabia Artes, tanto que mamãe queria emoldurar todos os meus desenhos. Sabia Arquitetura, digo contruir castelos de areia, de cartas, enfim eu podia ser Einstein com tantas formações.
  Pois bem, sei que o tempo e o envelhecimento desenvolvem a nossa capacidade de aprendizado, mas não a de discernir o que realmente vale a pena aprender.
  A questão não é a eterna infância, mas dar a ela o tempo necessário. E com certeza esse tempo vem sendo ceifado com o próprio tempo.
  Podem até dizer que é saudosimo sim, podem dizer que é clichê mas "que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais!"

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O Poeta Aprendiz

O dia em que João virou sol
  Não que quisesse, mas um tanto distraído, João viu correr de si algumas camadas de pele.
Continuou caminhando, não tão certo se esse descompasso de regras e convicções lhe definia.
Por vezes queimou-se sob lâmpadas e correu para a sombra, mas por não fazer pararem de tremer os lábios, arrependeu-se de não saber ficar em paz.
E João observava pássaros. Era inevitavelmente atraído por tanto descompromisso.
Caminhou sob chuvas, enquanto pisava seus poemas mais sinceros.
E tantas lacunas em sua solidão o fazia confundir o próprio afeto.
João acordava cedo todos os dias e convidava o sol pra dançar.
Sempre pronto para ser feliz, sabia que o amor seria incapaz de lhe negar um sorriso.
As paisagens nubladas, que para João eram sempre glaciais, faziam a saudade luzir seu rosto.
Depois de tantas quedas, aparentemente amparadas pelas belas mãos, o menino percebeu que nesses tombos deixava um pouco de seu tato e que seus afagos já não eram os mesmos. Tornaram-se apenas afagos.
Oh, doce João. Amou tanto que exauriu o próprio coração.
Volta e meia mergulhava o olhar no rumo das gaivotas. Era impelido àquele gesto.
De tanto cansaço, sua alma transpirou pelos olhos.
João jamais deixou de velar pelos seus. Como o guarda mais fiel, cuidou do sono de seus queridos e, ainda que os próprios sentidos suplicassem misericórdia, ostentou a fidelidade acima da própria cabeça.
Por diversas vezes, mendigou esmolas ao lado de Deus. Não para testar a bondade dos homens, mas para contemplá-la. No meio dos sujos sentira o aconchego de uma família.
João caminhava nas ruas tal qual se caminha no fundo do mar e era cercado por todas as coisas, como se percebesse o mundo girar.
O menino era tão sábio quanto ingênuo. Talvez por isso tenha conquistado o respeito do acaso.
Inebriado, João via sair de si aquilo que sentia inevitável desejo de buscar.
Certo dia, numa das pedras mais altas de uma praia remota, João ergueu os braços e sentiu a textura do céu nas pontas dos dedos.
Mas era impelido a algo mais. Era no rumo dos pássaros que seu coração ansiava por habitar.
Aos poucos, foi perdendo a firmeza dos pés e os sentiu cada vez mais distantes das pedras.
Peter Pan estava aprendendo a voar.
Era em direção ao sol que as aves seguiam e para lá ele mirava seu pensamento.
Quanto mais intensas eram a luz e o calor da estrela, mais o menino se entregava àquela viagem.
Não que quisesse, mas completamente irradiado por raios luz, João sentiu correr de si algumas camadas de pele.
À certa altura, as aves foram ficando para trás, enquanto o menino alvorecia, luzia, ardia.
Muito mais que apenas fundir-se ao destino, tornou-se o próprio destino.
Este dia brilhou muito mais.
O dia em que João virou sol.

sábado, 25 de setembro de 2010

À Senhora Modernidade.

  Esse século maravilhoso que a vida do novo zé contempla está um tanto supremo. As novas modas, o novo senso comum, as tendências da estação, a new popular musication rebolation, o arco-íris fazendo música, o casamento gay, os pretos e as mulheres querendo ser homens brancos, os best-sellers, as redes sociais, a intrépida justiceira opinião pública e tudo mais. Enfim, toda a massa metamórfica da primeira década do século é mesmo soberana.
  Com toda a humildade de um pobre suburbano latino americano, gostaria, encarecidamente, de pedir um espacinho miúdo, que pode ser entre o comercial e o merchandising, pro saudosismo cultural.
Para aquele mendigo que já foi milionário.
  Vejam o senhor Machado de Assis, coitado. Que já fora tão aclamado em sua literatura. Hoje tão desdenhado. Caiu dos romances para os trechos pequenos dos livros didáticos. Até história em quadrinhos o coitado já virou pra ver se despertava algum interesse. Jorge Amado, com uma sacada mais publicitária, arriscou ir pro cinema. Se deu certo eu não sei. Sei que gostei e guardei os comentários pra mim, por falta de alguém pra discutir.
Chico Buarque de Holanda, que não é bobo nem nada, garantiu logo seu quinhão nas ondas da MPB FM, Caetano e Gil fazendo parcerias com a moçada a torto e a direito. Tudo pra não cair no esquecimento.
Aliás, e esse tal de rádio né... Não é que o danado ainda não foi pra sucata.
É radinho, quem te viu, quem te vê. Tu que fostes tão pomposo, jactancioso, todo pimpão, com suas donas de casa à volta para ouvir a novela. É radinho, hoje elas estão sabendo da novela até mesmo antes da televisão. E ainda nessa mesma, Dom Vinícius e toda a Bossa tem que esperar a vez do Maneco para ter um espacinho em horário nobre. Isso enquanto o velho não morre, né.
Agora, que mané Portinari e Tarsíla que nada. Manda aí um tubo de jet que a gente vai tacar o nome, mané.
Eu estou vendo umas viagens meio psicodélicas, com bala (que não é a juquinha), com ácido(que não é o sulfúrico), nas salas e nuns muros sujos, mas a garotada anda dizendo que é arte. Bom, isso é lá com a galera de 22 que foi dar asas a essa tal de arte moderna. Naquele tempo era moderna. Hoje é ultrahípermegamaster moderna.
Nem o velho Drummond escapou da new wave moderna. Esses dias ouvi alguém comentar dele. Aí outro candango perguntou: "Esse daí 'num' é aquele careca da pedra no meio do caminho?"
É. É bom saber que essa juventude ainda se lembra do velho poeta. Que deprimente.
  Oh, mas veja bem, dona Modernidade, me desculpe aí se eu acabei faltando com o respeito. Não queria perder a humildade, até porque estou aqui lhe pedindo um favor. Mas é que "Tem certos dias em que eu penso em 'minha gente' e sinto assim todo o meu peito se apertar..." Eu to meio assim compadecido dessa poesia e literatura que ficam batendo nas portas das bibliotecas, suplicando um lugarzinho empoeirado lá nos fundos; dessa música brasileira esclerosada que fica zanzando pra lá e pra cá com essa faixa de Miss pendurada, escrito Popular enquanto ninguém a conhece mais; e desse cinema que fica implorando a aprovação dos americanos, como aquele aluno que quer passar de ano e fica aporrinhando a professora por uma estrelinha em seu caderno.
  Com toda a humildade, dona Modernidade, tende piedade.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

"Grande pátria 'desimportante'..."

O que se espera de um policial que recebe uma proposta de suborno de um infrator pego em flagrante? Resposta tão óbvia que o hábito resolveu inovar.
No dia 28/07 foi ao ar em alguns telejornais a notícia de que um mecânico, que teve o veículo apreendido por estar com documentação vencida há 5 anos, tentou subornar um policial com um "café"(R$70,00). O policial que estava com o gravador do celular ligado, no bolso, prendeu o motorista por tentativa de suborno.
Confesso que sinto alguma satisfação em ver um policial cumprindo legalmente seu dever, mas nada além disso.
Tive ainda a impressão de que o militar foi tratado como herói por cumprir a sua obrigação. Sabe aquela expressão: "Em terra de cego, quem tem um olho é rei."? Na nossa polícia, no nosso congresso, na nossa câmara o honesto é excessão. A regra é ser malandro.
Ouvi, certo dia desses, um cidadão carioca, indignado com certos acontecimentos, dizer que esta cidade (Rio de Janeiro), a minha cidade é comandada por corruptos, milicianos e traficantes.
Há nisso algum fundo de verdade, mas noticiar e ressaltar esse tipo de pensamento com ênfase só denigre a imagem de uma cidade e país tão promissores. A baixo os clichês, tais como: "não se pode mais confiar em nenhum político", ou "nada vai mudar", ou "ainda seremos uma potência", ou "quero ver nas olimpíadas". Sem sugerir nenhuma imediata solução, eu só queria que os cariocas amassem mais esta cidade. Que olhassem pra sua miséria com compaixão. Que olhassem para suas belezas com lágrimas nos olhos. Que olhassem para as suas leis com mais atenção.
Olhando a velha pirâmide social que hoje só comporta a aristocracia e o povo, observo um velho retrato de nossa colonização: O gentil português nos presenteando com um espelho, tal qual uma maçã, para nos envergonharmos de nossa nudez. E levando em troca nossa árvore, nosso paraíso para gerar a receita de que nunca precisamos.

sábado, 24 de julho de 2010

O Poeta Aprendiz

A alguém que merece meu respeito e admiração:

Teus Olhos

No azul mais verde que existe reside meu reflexo,
perplexo por habitar teus olhos.
O teu peito é a receptividade do Cristo Redentor.
Nenhum ser humano há, cuja beleza se compare à tua.
Belezas não se comparam. Contemplam-se.
És ,afinal, o homem mais bonito que há.
O esboço de teu sorriso é quem me toma essa humilde lágrima de encanto.
Assim como encantam tuas canções a alma feminina ou qualquer alma apaixonada.
Tudo é belo na expressão leve de tua satisfação,
no teu caminhar despreocupado,
no teu carinho à música
e na música que nasce de ti.
Posto que és patrimônio cultural carioca,
tua imagem transita nos aparelhos sonoros do Rio de Janeiro.
E seduzem as notas de tua viola, o teu toque de bola, tuas voltas na Lapa e teus papos de táxi.
Já dizia o poeta: "Quem não gosta de 'Chico', bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé".
Claro que é tudo opinião e falo somente por mim, mas "manda novamente algum cheirinho de alecrim".

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Sucesso Póstumo.

Não estranhem a ridícula comparação. Analisem as felizes ou infelizes semelhanças.
Após a trágica morte da 'ex-atriz pornô', 'ex-amante' (Eliza Samúdio) do ex-goleiro do Flamengo (Bruno), cresceu na internet as visualizações e downloads de seus filmes.
Com extremo profissionalismo e, como sempre, com uma investigação muito apurada, a imprensa brasileira divulgou há algum tempo informações sobre o comportamento, um tanto agressivo, do jogador em relação às mulheres. Aos que, por mera curiosidade, assistiram àlgum trecho do filme de Eliza, podem constatar que, não é de se estranhar essa atração da 'ex-atriz' pelo 'ex-goleiro', levando em conta as reportagens por nossa fidelíssima imprensa divulgadas. Atrações sexuais à parte, acho que já vimos isso antes: o número de visualizações e/ou audições de um trabalho artístico crescer após a morte do(a) artista.

Sim, sim. Falamos do glorioso Michael Jakson. Por mais famoso, admirado, ídolo que já fosse, Michael Jakson viu, ou melhor, não viu sua fortuna e imagem se expandirem estrondosamente. Seja pela aquisição de seus discos e dvds por seus fãs, seja pelos ingressos de seu show que, por motivos de saúde ou falta dela, não pode comparecer, ou até mesmo pelos downloads de suas canções na web.

Eis algumas semelhanças:
Maus tratos? Sim o pequeno Michael já passou por isso. Bem sabemos. Filhos órfãos, também deixaram. Saudades dos fãs? E como deixaram. Após algumas polêmicas, também levaram a compaixão do povo, não sem uma pitada de julgamento, é claro.
Pois é, caro amigo. Quem diria que semelhanças encontraríamos em personalidades, aparentemente tão diferentes. Pois é a coisa mais comum do mundo. Repare bem. Vai perceber semelhanças entre o seu professor de matemática e o seu cachorro; entre seus pais e seus primos; entre seu ponto e sua vígula, entre você e o seu reflexo talvez.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Campanha anti drogas, automobilística. Da-lhe Dunga!!!


É bem verdade que depois que a Branca de Neve foi viver com o príncipe encantado, Dunga nunca mais foi o mesmo. Alvo de diversas críticas da imprensa e do torcedor brasileiro, tem se mostrado até mais rígido em suas entrevistas.
Mas vejam só, mesmo em face à perda de sua musa de pele alva, Dunga não fez uso de drogas como consolo. Um cartaz publicitário que ronda pela internet e a escalação da seleção brasileira (diga-se de passagem) confirmam que este intrépido treinador abraça a campanha anti-drogas. Lê-se: "Faça como o Dunga, não use craque." Vejam o cartaz
E para aqueles que estremecem ao ver os jogos de Barcelona, Inter e Manchester, temendo a atuação de Messi, Milito e Tevez, na Copa deste ano, preocupam-se por nada. Um passo à nossa frente, este Dunga enxerga longe. Com sua seleção automobilística e repleta de VOLANTES, estamos preparados para esses três. Com a aderência de Júlio César na dianteira, a velocidade de Maicon e Kaká, e Neym... Ops!
Nada de crianças na direção.

sábado, 15 de maio de 2010

O Poeta Aprendiz

O Poeta Aprendiz é um poema de Vinícius de Moraes e Toquinho.
Por aqui compartilho com vocês alguns de meus textos (seria muita pretensão de minha parte definir o que faço como poesia) e de alguns autores que admiro. Espero que gostem.
Ou não.
Mas espero que pelo menos leiam.

Comecemos então com o próprio. Aqui vai a versão ilustrada e cantada de Adriana Calcanhotto.
http://www.youtube.com/watch?v=OZ6H7PNYmnM

Puro Osso

O personagem mais brasileiro do blog. Ele está aqui para reclamar. Afinal, é o que ele faz de melhor.

Puro Osso.

Donatelo

Fechando o time das tartarugas Ninja: Donatelo!

Leo

Leonardo vai ser o carinha que vai falar de samba.
Por que samba?
Explico: Por conta de uma frase genial de Bezerra da Silva, me veio a idéia de deixar com mano Leo a incubência de tratar desse assunto.
Eis a frase. "Se Leonardo 'da vinte', por que eu não posso dar um dois?"

Raphael

Raphael - Pizza!?!

Michelângelo

Michelângelo - Arte e tartarugas ninja!

Pedrinho

É curioso que D. Pedro II, sendo o filho de D. Pedro I, sempre apareça nas pinturas de época com mais idade do que nas pinturas do pai. A explicação se dá pela intenção de sua representação. Ou seja, D. Pedro I era retratado por suas caracteríscas mais notórias: Era um militar, exemplo de masculinidade. Impunha respeito. Retratado muitas vezes com a espada embainhada. Já D. Pedro II era retratado como um diplomata, político, muitas vezes com livros.
Dada a singela explicação, apresento-vos mais um membro do blog. Conosco, falando sobre política, livros e o que mais ele estiver afim de falar: Pedrinho!

Pedrão


Por incrível que pareça, essa herança de gosto por cerveja, mulher e futebol herdamos de um portuga. Um portuga bem brasileiro, diga-se de passagem.

Conosco, para abordar tais temas, dentre outras coisas: Pedrão!